Entre
tantos conceitos e formulações mágicas existentes e espalhadas
pelo mundo, creio que o ideal é que cada um tenha a sua forma e que
haja a possibilidade de moldá-la à sua vontade, ou mesmo, conforme
a música, se adaptando a cada nova situação ou a cada instante.
Talvez, quem sabe se deixar levar pela vida seja uma boa opção, com
a finalidade de não se manter antigo, ou na mesma, mas sim, atual.
Este pensar e agir diferente, fora de ordem, é capaz que não
sejamos perdoados e daí? Cada um com seu cada um não é mesmo? O
importante é que apesar de tentar manchar a imagem e a reputação
consigamos manter a consciência limpa e a cabeça erguida face aos
comentários maledicentes que sempre se levantam...
Isso
possibilita que nessa louca vida que não pára e tocamos aos trancos
e barrancos, possamos transformar tudo em algo novo, bem diferente,
ou mesmo o oposto daquilo que já se foi um dia. Anarquia? Não sei
bem ao certo, mais provável que seja uma inovação constante,
inspirados tal e qual os chips de computadores, que sirvam para uma
série de mudanças na mentalidade de cada um, sem um formato pré
estabelecido, longe de qualquer julgamento ou castigo que se possa
levar a termo.
Mesmo
que ninguém venha considerar aquilo que criamos, dizemos, aprendemos
e reinventamos vida a fora, não cabe a nós levantar bandeiras e
radicalizar em extremos para defender aquilo que acreditamos, ao
invés de incitar a briga, a diferença, a violência e estimular o
ódio, é melhor promover o diálogo, e com a paz minimizar estes
conflitos semeando o amor. Para muitos nos dias de hoje algo deveras
sem sentido já que a realidade que se vê é a da competição
orgulhosa e desmedida atropelando o oponente que em verdade é seu
próximo, hoje o simples fato de se estar vivo é razão para se
hostilizar, o que importa disso tudo? Nada, mas, que tudo é muito
breve, hoje não pode ser o meu dia, mas pode ser o seu e aí como
ficamos?
Tanto
falamos e tanto ouvimos é sempre a mesma babaquice, a mesma coisa
que não sai do lugar, palavras dispersas e disconexas que servem
mais pra moldura de quadro do que para a pintura em si, significamos
tudo a nossa volta quando pra nós mesmos já não há qualquer
significado. E, entramos de gaiato em tantas histórias, compramos
gato por lebre e fica tudo por isso mesmo, o que é verdade o que é
mentira, não se sabe, afinal segundo Einstein tudo é relativo e de
acordo com Marx tudo que é sólido se dissolve no ar, Então
tranquilizem-se os apocalípticos o armagedon é aqui!
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