Acredito que cada um de nós somos imensos quebra cabeças, que se constituem de fragmentos uns dos outros seja um gosto, uma musica, um lugar, uma crença, uma comida, uma bebida, enfim uma infinidade de coisas que nos identifica e permitem nossa aproximação, criando laços que durarão para sempre, ou infelizmente não...
Partindo do principio do Namastê (o meu Eu interior saúda o seu Eu interior), vemos que a ligação é transcendente e por mais que estejamos longe uns dos outros, estamos ainda mais próximos ligados pelo elo do coração e do pensamento.
Nos multiplicamos a medida que nos dividimos entre nós compartilhando centelhas de coisas boas, nos unindo, promovendo o bem estar de todos, transmitindo a graça desta aventura que é o viver.
Logo, eu sou aquilo que você é!
Partindo do principio do Namastê (o meu Eu interior saúda o seu Eu interior), vemos que a ligação é transcendente e por mais que estejamos longe uns dos outros, estamos ainda mais próximos ligados pelo elo do coração e do pensamento.
Nos multiplicamos a medida que nos dividimos entre nós compartilhando centelhas de coisas boas, nos unindo, promovendo o bem estar de todos, transmitindo a graça desta aventura que é o viver.
Logo, eu sou aquilo que você é!
E nesse quebra cabeça que somos, perdemos nossas estruturas, embaralhamos nossos sentimentos, montamos novas organizações, nos perdemos, nos achamos, re-organizamos e dificílmente completamos ou chegamos a entender os novos desenhos que formamos (nossa a ecofonia doo"amos" foi lixo, mas não tinha como não usar...)
ResponderExcluirAbração Rafinha
Dja, obrigado mano
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