Pensamentos que povoam a mente, fruto de palavras ditas que foram ouvidas, ou mesmo que foram lidas nos livros lidos como se fossem pratos e são devorados como verdadeiras delícias da cozinha, e de fato o são! Alimentos para a alma que tem sede de conhecimento, de idéias contraditórias, reflexivas, intrigantes que produz a sensação de prazer a cada palavra que se entende...
E aí o verbo imaturo discorre em prosa e verso aquilo que sente e pensa formando a opinião que será transformada aos debates da vida, porque nada é absoluto e é constante a mutação, E o que é a maturidade? é se adaptar a corrente, é não ter certeza de nada e manter-se sempre na dúvida...
Dúvida essa que nos permite o saber e o não saber, o ser e o não ser. E o que é o saber senão o não saber, e, o ser ser senão o não ser??? Ontem, hoje e amanhã são os mesmos dias? Talvez o não saber e o não ser é o que a vida representa, já que tudo tem começo, meio e fim...
E então o verbo imaturo amadurece por perceber que a vida é para ser vivida, não entendida! Chato seria se soubéssemos todos os porques... 
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