Se para os existencialistas a vida se resume no ser ou não ser de Hamlet, ou ainda no existir pelo pensar da lógica cartesiana, vemos que talvez a perspectiva hoje se inverte, e daí ficam algumas dúvidas... Sim! Perguntas sem respostas, ou tendo a resposta evitando respondê-las, seja por comodidade ou ainda pior porque se é conveniente...
Muitos dizem que pensam, mas preferem ir pela média, pela facilidade de ser medíocre e ter a sua sobrevivência resguardada. Como papagaios reproduzem tudo o que vêem, sem nem ao certo saber se é correto, ou benéfico para eles. O fato é que é importante se ter uma opinião, mesmo que essa seja "aquela velha opinião formada sobre tudo", como já dizia o Raul. E, que se essa for compartilhada por muitos, tanto melhor, será aceito por um grupo...
Entre ser aceito, e ter o rótulo de chato, de cricri, mas ter uma opinião diferente do senso comum, opto pela segunda pois não penso que ser moderno é seguir o molde, mas ser vanguarda, por mais que se pague o preço da escolha. Afinal é como sempre digo (e sim essa frase é minha!): Cada escolha uma renúncia e com elas as conseqüências...
Por crermos que somos livres, nos esquecemos que cada ação tem uma reação, e, com elas os seus respectivos resultados. E aí pode ser que se resume a vida: a procura do equilíbrio diante dos efeitos que causamos na vida. Se quente ou frio, às vezes o morno seja mais adequado, mas ficar em cima do muro é ideal? Entre optar entre a catástrofe e um romance água com açúcar porque não uma grande comédia e rir da vida? Fuga da realidade... não se sabe? Porém fico com Chaplin: "A vida é uma tragédia quando vista de perto, mas uma comédia quando vista de longe." Afinal é melhor rir quando se é para chorar, ou não! como diriam os tropicalistas Gil e Caetano...
É... e assim ficam as dúvidas face ao velho e eterno complexo paradoxo da questão dos pontos de vista, que é como a bunda cada um tem a sua, por mais que insistamos olhar a do lado!
*inspirado no texto: Não nasci Paramécio! da minha amiga Anna Carolina Mazzeo no blog: Na isca do Hibisco...
http://naiscadohibisco.blogspot.com.br/2013/01/nao-nasci-paramecio.html
Muitos dizem que pensam, mas preferem ir pela média, pela facilidade de ser medíocre e ter a sua sobrevivência resguardada. Como papagaios reproduzem tudo o que vêem, sem nem ao certo saber se é correto, ou benéfico para eles. O fato é que é importante se ter uma opinião, mesmo que essa seja "aquela velha opinião formada sobre tudo", como já dizia o Raul. E, que se essa for compartilhada por muitos, tanto melhor, será aceito por um grupo...
Entre ser aceito, e ter o rótulo de chato, de cricri, mas ter uma opinião diferente do senso comum, opto pela segunda pois não penso que ser moderno é seguir o molde, mas ser vanguarda, por mais que se pague o preço da escolha. Afinal é como sempre digo (e sim essa frase é minha!): Cada escolha uma renúncia e com elas as conseqüências...
Por crermos que somos livres, nos esquecemos que cada ação tem uma reação, e, com elas os seus respectivos resultados. E aí pode ser que se resume a vida: a procura do equilíbrio diante dos efeitos que causamos na vida. Se quente ou frio, às vezes o morno seja mais adequado, mas ficar em cima do muro é ideal? Entre optar entre a catástrofe e um romance água com açúcar porque não uma grande comédia e rir da vida? Fuga da realidade... não se sabe? Porém fico com Chaplin: "A vida é uma tragédia quando vista de perto, mas uma comédia quando vista de longe." Afinal é melhor rir quando se é para chorar, ou não! como diriam os tropicalistas Gil e Caetano...
É... e assim ficam as dúvidas face ao velho e eterno complexo paradoxo da questão dos pontos de vista, que é como a bunda cada um tem a sua, por mais que insistamos olhar a do lado!
*inspirado no texto: Não nasci Paramécio! da minha amiga Anna Carolina Mazzeo no blog: Na isca do Hibisco...
http://naiscadohibisco.blogspot.com.br/2013/01/nao-nasci-paramecio.html
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