14 de jan. de 2013

Sapos, cobras e lagartos...

Sabe, penso que ninguém é obrigado a engolir sapos e ouvir cobras e lagartos em silêncio, passivo e alheio a própria dignidade. Os politicamente corretos hão de dizer: que devemos tolerar o que dizem e aceitar as diferenças, até concordo, mas qual seria o limite dessa tolerância e dessa aceitação? Aceitar o inaceitável, tolerar o intolerável... Qual é o limite do bom senso nessa situação, se é que há?

A partir do momento que se tolera, pode ser que fechamos os olhos para muitas coisas, assim como aceitar a tudo é como fazer vista grossa e permitir que passe batido a perversidade e a maldade das pessoas que não tem o mínimo de educação (de berço) e que por isso não nos respeita, esquecendo-se que cada um tem a sua maneira de ver, de pensar, de gostar, de agir e etc. ... ninguém tem que fazer as coisas para agradar a gregos e troianos, mas, sim a si próprios e ainda assim é muito dificil.

Daí se não se sabe brincar, não respeita o espaço e nem muito menos a subjetividade alheia não há outra alternativa senão cortar o mal pela raiz, dar do próprio veneno pra ver se gosta, e então se tiver um pouco de discernimento vai refletir e ver que pisou na bola, agora se caso não tiver aí é caso perdido, é melhor desistir...

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