Penso que na vida não se tem lugar para meias pessoas, meias verdades. Ou se é ou não é!
Se se pensa com medo de enfrentar, medo de conhecer, medo de dar o primeiro passo é como se não existissemos...
Porque eu vejo o medo como mola propulsora, e aqueles que se recolhem por ele não vivem, nem muito menos sobrevivem, apenas servem de meras estatuas que não aproveitam da oportunidade da vida!
Por isso minha mente é frenética e tudo que eu penso reside num bordel, meu bordel de epifanias...
Onde as idéias são prostitutas, vem me dão prazer de dizer: pense você existe... e eu ejaculo meus textos e versos, a prosa, os causos, as filosofias de buteco, ou da academia (não aquela que se malha o corpo, mas aquela que se pensa e reflete a alma)...
Se se pensa com medo de enfrentar, medo de conhecer, medo de dar o primeiro passo é como se não existissemos...
Porque eu vejo o medo como mola propulsora, e aqueles que se recolhem por ele não vivem, nem muito menos sobrevivem, apenas servem de meras estatuas que não aproveitam da oportunidade da vida!
Por isso minha mente é frenética e tudo que eu penso reside num bordel, meu bordel de epifanias...
Onde as idéias são prostitutas, vem me dão prazer de dizer: pense você existe... e eu ejaculo meus textos e versos, a prosa, os causos, as filosofias de buteco, ou da academia (não aquela que se malha o corpo, mas aquela que se pensa e reflete a alma)...
Se as ideias são prostitutas e os textos são a ejaculação, nós leitores do bordel somos os voyeur de carteirinha que entramos no bordel com o pensamento: Aconteceu algo aqui... cigarro do depois... muito loco mano. Da hora.
ResponderExcluir