Um reencontro pode marcar a vida de uma pessoa, tal acontecimento em plena fase de reconstrução do meu EU com certeza o fez como tatuagem.
Depois de anos sem nos ver, ela com 88 anos, cabelos grisalhos e toda sua experiência, eu com 28 anos, com a cabeça cheia de incertezas e milhares de pensamentos para serem transformados em ações me deparo com o mesmo sorriso, a mesma ternura, a mesma figura que sempre quando criança me abraçava e me recebia com as delicias mineiras que preparava em sua casa...
Sento ao seu lado e começamos uma boa conversa, trocamos carinhos nas nossas mãos e ela sempre com a vida estampada no brilho dos seus olhos, parecia uma menina, não demonstrava ter a idade que os documentos e as marcas do tempo lhe impuseram...
Em nenhum momento reclamou da idade, ao contrário, suas palavras diziam pedir por mais vida e suas atitudes comprovam, pois nem o problema na coluna a impede, é completamente independente. Pessimismo? Não há lugar em seu coração, só amor, doçura e carinho... E às vezes eu reclamava tanto da vida!
Estaria eu correto em pensar como eu pensava... Aos poucos reflito no passado, no presente, e me transporto ao futuro, acho que estou no caminho certo, brincar, sorrir, amar e estar ao lado de quem realmente importa, aqueles que errado ou não sempre me abrem a porta, deixar tudo o de ruim pra trás e levar o de bom...
Fazer como essa coisa mais linda me ensinou numa linda noite em familia... sempre me recordarei de seus gestos finos, e palavras doces e sempre bem colocadas, a verdadeira lady minha querida tia Nadir!
Depois de anos sem nos ver, ela com 88 anos, cabelos grisalhos e toda sua experiência, eu com 28 anos, com a cabeça cheia de incertezas e milhares de pensamentos para serem transformados em ações me deparo com o mesmo sorriso, a mesma ternura, a mesma figura que sempre quando criança me abraçava e me recebia com as delicias mineiras que preparava em sua casa...
Sento ao seu lado e começamos uma boa conversa, trocamos carinhos nas nossas mãos e ela sempre com a vida estampada no brilho dos seus olhos, parecia uma menina, não demonstrava ter a idade que os documentos e as marcas do tempo lhe impuseram...
Em nenhum momento reclamou da idade, ao contrário, suas palavras diziam pedir por mais vida e suas atitudes comprovam, pois nem o problema na coluna a impede, é completamente independente. Pessimismo? Não há lugar em seu coração, só amor, doçura e carinho... E às vezes eu reclamava tanto da vida!
Estaria eu correto em pensar como eu pensava... Aos poucos reflito no passado, no presente, e me transporto ao futuro, acho que estou no caminho certo, brincar, sorrir, amar e estar ao lado de quem realmente importa, aqueles que errado ou não sempre me abrem a porta, deixar tudo o de ruim pra trás e levar o de bom...
Fazer como essa coisa mais linda me ensinou numa linda noite em familia... sempre me recordarei de seus gestos finos, e palavras doces e sempre bem colocadas, a verdadeira lady minha querida tia Nadir!
É mano, o tempo é um ótimo remédio. Não há nada melhor do que acumular experiência, estórias, lições, planos, sonhos. Acredito que a jovialidade não é uma característica, um adjetivo temporário que fica para trás. Temos como buscar isso. Nadar de contra a maré? Talvez. Mas o importante é que busquemos externar a jovialidade e a vontade de viver. Grande abraço para você e para tia Nadir.
ResponderExcluirRafael, lembre-se: a vida não é linear, é um espiral! Reencontros não ocorrem por acaso!
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