A cada final de ciclo de nossas vidas, nos colocamos a lembrar de cada fato que se passou, os bons e maus acontecimentos, e, então passamos a refletir e separar colocando cada lembrança no seu devido lugar, aquilo que foi legal na caixinha das coisas positivas, aquilo que foi ruim na caixinha das negativas, assim como aquilo que deve ser esquecido por alguma razão (e todo mundo tem os seus, e os motivos para isso) e jogamos no saco sem fundo do esquecimento. Aí cumpre-se mais uma etapa e estamos prontos para iniciar outra cheios de vontade para que ao menos alguns de nossos planos venham de fato acontecer.
Penso, que cada uma dessas caixinhas de lembranças tem a sua importância nos dias que virão, as doces sempre serão de momentos que teremos de regozijo e que ao lembrarmos nos trará paz e incentivo. Já as amargas nos servirão de conselho para que evitemos pisar nas mesmas pedras e cometer os mesmos deslizes. Ambas e em conjunto assumem a função de nos aperfeiçoar para que ao entrarmos no novo ciclo estejamos melhores do que fomos anteriormente, assim como, auxilia no planejamento e trazer de volta aquilo que deixamos de fazer por alguma razão e fazê-lo agora. Porém, isso não representa desejar viver o passado, ao contrário e longe disso, significa fazer o resgate daquilo que passou batido ou que não foi possível, eliminando assim a angústia do pensamento: e se eu tivesse feito isso? como seria? ou ainda: porque não o fiz? teria sido mais feliz?
Logo, momentos como esse de retrospectiva introspectiva são das mais válidas e importantes experiências para o nosso crescimento pessoal, pois além dos fatos que se passaram, nos permite verificar o nosso EU, podendo ser observado os nossos erros e acertos. Com isso atraímos através do aparar de nossas arestas defeituosas boas energias que nos trará o amor, a paz, a união e a harmonia, aquilo que nos diz as Sagradas Escrituras que é bom e agradavel, que é bálsamo sobre as nossas almas (Salmo 133), que me faz lembrar de que temos uma missão como nos fala São Francisco de Assis: "Senhor fazei de mim um instrumento de Vossa paz"...
Que nossas reflexões nos transformem, e que através dela possamos trazer algo de bom aos nossos próximos e também realizar nossos sonhos no novo tempo que se anuncia.
Penso, que cada uma dessas caixinhas de lembranças tem a sua importância nos dias que virão, as doces sempre serão de momentos que teremos de regozijo e que ao lembrarmos nos trará paz e incentivo. Já as amargas nos servirão de conselho para que evitemos pisar nas mesmas pedras e cometer os mesmos deslizes. Ambas e em conjunto assumem a função de nos aperfeiçoar para que ao entrarmos no novo ciclo estejamos melhores do que fomos anteriormente, assim como, auxilia no planejamento e trazer de volta aquilo que deixamos de fazer por alguma razão e fazê-lo agora. Porém, isso não representa desejar viver o passado, ao contrário e longe disso, significa fazer o resgate daquilo que passou batido ou que não foi possível, eliminando assim a angústia do pensamento: e se eu tivesse feito isso? como seria? ou ainda: porque não o fiz? teria sido mais feliz?
Logo, momentos como esse de retrospectiva introspectiva são das mais válidas e importantes experiências para o nosso crescimento pessoal, pois além dos fatos que se passaram, nos permite verificar o nosso EU, podendo ser observado os nossos erros e acertos. Com isso atraímos através do aparar de nossas arestas defeituosas boas energias que nos trará o amor, a paz, a união e a harmonia, aquilo que nos diz as Sagradas Escrituras que é bom e agradavel, que é bálsamo sobre as nossas almas (Salmo 133), que me faz lembrar de que temos uma missão como nos fala São Francisco de Assis: "Senhor fazei de mim um instrumento de Vossa paz"...
Que nossas reflexões nos transformem, e que através dela possamos trazer algo de bom aos nossos próximos e também realizar nossos sonhos no novo tempo que se anuncia.
A auto avaliação retrospectiva é uma ferramenta útil e muito importante para avaliarmos se nossa caminha está indo em direção a nossas metas e objetivos!
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