6 de mar. de 2013

Comportamental...

Desde a infância recebemos valores que nortearão nossas vidas em todo o seu curso, em alguns casos com o tempo esses vão se modificando, se aperfeiçoando em virtude do contato com outras pessoas e ambientes, mas a base é de fundamental importância para que possamos dar seqüência em nossos dias e viver com dignidade.

Aprendemos que um bom comportamento, saber falar em público com educação, dando a devida atenção e respeito e tratando as pessoas com justiça e igualdade só nos faz bem. Porém com o passar do tempo vemos que as pessoas não percebem isso, preferindo o atrito, as palavras de baixo calão, intriga e criar confusão, sem qualquer juízo preferem o animalismo à civilização.

E é aí que fica o "x" da questão: porque preferir o stress, a agitação, a negatividade, se a paz interior e o estado de graça e de bom ânimo é muito melhor? Porque criar ainda mais obstáculos e impedir que a vida flua numa boa?

Daí que essa linha nos leva a pensar no argumento de que o homem é fruto do meio, pode até ser aceitável, mas que se torna refutável a partir do momento que entendemos que o homem é senhor do próprio destino, livre para fazer as suas escolhas. E assim, mesmo que esteja num meio adverso e contrário ao seu modo de viver e as suas crenças, sua integridade moral e ética prevalecerá.

O que leva a concluir que nem toda ignorância é por falta de estudo ou de berço, mas de opção daqueles que assim os são...

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