As pessoas na atualidade se esqueceram de que a felicidade e o prazer estão nas simples e pequenas coisas da vida, só querem saber de ter e o SER que é o mais importante ou ignoram ou é deixado para o segundo plano. Com isso acabam se esquecendo do AMOR (por si próprio, pelo próximo, ou ainda por alguém que se quer bem), assim os relacionamentos (sejam os amorosos ou as amizades) não duram tempo suficiente, um tanto pelo ciume e posse, outro por interesse ou ainda mesmo pela superficialidade e banalidade que conferimos a nossas relações interpessoais...
Se existe algum culpado nessa história, a culpa pode ser dada aos homens e mulheres que desejam uma melhor posição social a qualquer preço, sem querer lutar pelo que se quer... caindo numa competição ignorante por status (qual o homem consegue mais mulher? ou qual a mulher que consegue o melhor homem?) gastando-se exorbitâncias com carros, roupas da moda, tempo excessivo e drogas para ficar sarado, entre outras coisas para impressionar, mas no final é um produto futil e vazio sem nenhum valor ético, moral e familiar...
Temos de crescer, mas não por nada e muito menos por ninguém, mas sim por nós mesmos, nutrir o bom egoismo analisando os prós e contras de tudo que está relacionado a nossas vidas, observando tudo que está a nossa volta, buscando enfim o auto-conhecimento, crescendo, se valorizando, se reinventando, se transformando em uma pessoa diferente ao longo do tempo...
Viajando ao passado, remontando memórias para se reencontrar e mudar o curso das coisas que já não são como antes e não se encaixam mais, tangenceando dos conceitos impostos pela sociedade, agindo conforme a própria vontade. Tabu esse que temos de romper em nosso interior, deixando de lado o que se diz que deve ser feito e fazer o que der na telha sem medo de errar...
Quebrando dessa forma o muro do preconceito atuando com a verdadeira liberdade do arbitrio, caminhando a passos largos para longe dele com a rota traçada para a felicidade.
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