Enlutado eu estava e andando sob minhas próprias pernas fora me encontrar com outras pessoas, ao chegar me encontrei com o desconhecido encapuzado empunhando nas mãos uma espada era meu carrasco que logo me tiraria a vida com um unico golpe de sua arma afiada...
As vistas escureceram, parecia flutuar, uma voz me dizia para nada temer e apenas confiar... Seria minha consciência? não talvez um anjo da guarda ou mesmo aquele que me tirou há pouco a vida e estava me encaminhando para meu sepulcro...
De repente, me encontro dentro de um cubículo, não havia perdido a vida, apenas fui ferido e levado para a prisão onde a pão e agua haveria de passar um tempo a refletir sobre meu passado, e o que seria meu futuro se é que futuro teria...
Escrevo meu testamento e minhas palavras finais e entrego ao meu sacrificador, estaria de fato sentenciado a morte, torna a escuridão retorna e fui guiado ao meu fim...
Passei grandes dificuldades, tormentas, batalhas a espada, corridas e por fim assim como Sócrates me fizeram beber de uma taça a qual disseram haver uma bebida doce, mas em minha mente era o que me traria a morte, e realmente esse sutil veneno me fez sucumbir do velho homem e ressurgir das trevas para a luz...
Ressucitei, não ao terceiro dia como Cristo, mas ressurgi, entre raios flamejantes que saiam da espada de Salomão e das demais espadas que me circundavam, a visão havia voltado em definitivo e eu podia ver que estava entre iguais sem diferenças alguma sob um céu majestoso, longe da maldade e da vilania, um lugar onde reina a paz a harmonia e a concórdia, erigido sob colunas de virtude e amor onde somos todos iguais, trabalhando nas oficinas para construir um novo homem, um novo tempo, uma nova realidade...
Assim me chamaram Maçom, um ser a busca da verdade, desbastando o meu eu interior, em que a finalidade é construir um belo e forte templo onde residirá a sabedoria que há de me governar sempre por todos os dias de minha vida, progredindo lado a lado de pessoas que antes eram meus algozes hoje são meus irmãos...
As vistas escureceram, parecia flutuar, uma voz me dizia para nada temer e apenas confiar... Seria minha consciência? não talvez um anjo da guarda ou mesmo aquele que me tirou há pouco a vida e estava me encaminhando para meu sepulcro...
De repente, me encontro dentro de um cubículo, não havia perdido a vida, apenas fui ferido e levado para a prisão onde a pão e agua haveria de passar um tempo a refletir sobre meu passado, e o que seria meu futuro se é que futuro teria...
Escrevo meu testamento e minhas palavras finais e entrego ao meu sacrificador, estaria de fato sentenciado a morte, torna a escuridão retorna e fui guiado ao meu fim...
Passei grandes dificuldades, tormentas, batalhas a espada, corridas e por fim assim como Sócrates me fizeram beber de uma taça a qual disseram haver uma bebida doce, mas em minha mente era o que me traria a morte, e realmente esse sutil veneno me fez sucumbir do velho homem e ressurgir das trevas para a luz...
Ressucitei, não ao terceiro dia como Cristo, mas ressurgi, entre raios flamejantes que saiam da espada de Salomão e das demais espadas que me circundavam, a visão havia voltado em definitivo e eu podia ver que estava entre iguais sem diferenças alguma sob um céu majestoso, longe da maldade e da vilania, um lugar onde reina a paz a harmonia e a concórdia, erigido sob colunas de virtude e amor onde somos todos iguais, trabalhando nas oficinas para construir um novo homem, um novo tempo, uma nova realidade...
Assim me chamaram Maçom, um ser a busca da verdade, desbastando o meu eu interior, em que a finalidade é construir um belo e forte templo onde residirá a sabedoria que há de me governar sempre por todos os dias de minha vida, progredindo lado a lado de pessoas que antes eram meus algozes hoje são meus irmãos...
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