7 de mar. de 2012

Liberdades e Prisões...

Temos liberdade para fazer nossas escolhas, mas ficamos presos às suas conseqüências, essa é uma verdade que devemos reconhecer, pois quantas vezes tomamos uma atitude que naquele momento julgamos ser a mais acertada e o resultado não foi aquele que esperávamos? Várias vezes, não é mesmo?

A liberdade é o nosso maior bem, por isso temos de ponderar sobre nossas escolhas, do contrário seremos eternos reféns delas, sentindo sufocado, aprisionados dentro de uma redoma de vidro da qual é impossível sair.

Saber o que é melhor para nós, fazer a nossa parte, refletir sobre as estruturas de nossas vidas e os relacionamentos que temos com as pessoas pode ser a chave mestra para a abertura desse paradigma, uma vez que dentro de uma atmosfera de ciúme, possessividade, e desconfiança, não há como existir qualquer tipo de convivência pacífica e harmoniosa, ficando as brigas, as mágoas, as decepções e as dores desse cárcere.

Decidir os rumos de nossas vidas implicam em outra escolha, mas ficar passivo e não tomar parte é renunciar a vontade própria, causando frustrações, estresses de toda ordem , podendo levar a doenças, caindo em outra prisão só que dessa vez dentro de si mesmo, na qual o carrasco são as duvidas e os pensamentos que martelam e estorvam a consciência.

Zelar por nossa integridade moral, ética, física e psicológica, se algo nos incomoda temos de ter uma postura e mudar fazer a ruptura com o velho EU (passivo), dando vazão a um novo EU (ativo) que nos libertará das angústias e das masmorras que estamos amarrados.

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