19 de mar. de 2011

Sobre memórias, bebidas e risadas II

Ao nos reencontrarmos, memórias começam a ser relembradas, pessoas chegam e se abraçam, se beijam se cumprimentam, amizades de anos atras são reafirmadas e os acontecimentos do passado surgem como filmes em nossas mentes.

Antes nos viamos com uma certa freqüência, eramos felizes (que tempo bom que saudade daquele tempo) dentro daquele prédio secular, hoje distantes, nos encontramos pela primeira vez como se fosse talvez um primeiro encontro de nossas vidas dada a magnitude do abalo causado pelas impressões que tivemos depois de todos esses anos que se passaram.

Este evento veio para marcar e reaproximar, por isso bebemos e comemos (eu particularmente como um bom escritor solitário encontrei companhia nos sorrisos femininos e nos copos de cerveja, whisky, tequila e as caipirinhas sorvidas a cada gota, sendo apreciadas por meu paladar), rimos de nossos momentos de nossa infância e adolescência, dos tempos de descobertas da Malhação da vida real (desculpem essa famigerada comparação) ê tempo bom que não voltá nunca mais saudade daqueles bons tempos!

Mas o tempo oh o tempo! ele se encarregará junto com o destino de nos reunir outras tantas vezes como antes para celebrar a boa e velha amizade e nos unirá como há tempos atrás afinal como dizemos sempre uma vez Liberattiano sempre Liberattiano (ahuuuu Spartaaaaa risos) este é um elo, uma marca, um selo impresso em nossas vidas que jamais se apagará e que levaremos para sempre.

Um comentário:

  1. Oi Rafa...
    Amizades de infancia é eterna e sempre irei me lembrar dessa fase com muito carinho.. e este foi apenas o primeiro de muiiiitos encontros...

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